quarta-feira, 10 de julho de 2013

RUMANDO SEM RUMO

Motivado pela desmotivação provocada pelo desgaste dos gastos mal aplicados e dos cortes fixados na manta de retalhos que parece ser este país, acabei por não acabar as crónicas que pensei efectuar de forma mais regular, tendo continuado a ser irregular mas desta vez sem a continuação.

Embora fértil continuasse a ser este governo estéril, em proporcionar matéria desmaterializada de erros acertados entre as amebas que o compôem, descompus-me e ofereci-lhes a custo o desprezo de quem preza o seu país.

Será com a certeza de alguma dúvida que acho que andam a brincar com o trabalho de uma nação, contando com o respeito que graça na desgraça das instituíções que desrespeita os seus concidadãos.

Estas amebas mais não são que homens que fazem birras, rapazotes que tomam decisões e velhos na tenra idade que ainda não sabem o que não querem.... quanto mais o que querem....

No meio desta tempestade a calmaria lentamente mas de forma brusca mostra um navio que naufraga sem rumo, navegando a toda a força, sem máquina ou leme, na direção das rochas que ditarão o seu destino.

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